domingo, 30 de dezembro de 2007

FELIZ 2008

Você tem o costume de escolhe alguma cor para vestir na virada do ano? Então aqui vão dois exemplos para vocês não pensarem que a cores escolhidas não deram muita sorte, e veja também o significado das cores.

Um Feliz 2008 para todos. Independente da cor escolhida por vocês.

Dicas

1 - Se escolher o amarelo que representa o dinheiro, não passe 2008 esperando que ele venha, vá atrás.

2 - O branco representa a paz, mas não pense que a paz se dará com você ai parado sem fazer nada, ou pior fazendo o mal, faça o bem para você e o próximo, faça para o mundo.

O significado das cores

Branco
Se vista de branco para ter um ano repleto de paz, verdade, sabedoria e calma. O branco repele as energias negativas e eleva as vibrações. Estimula a memória e gerencia o equilíbrio interior.

Amarelo
Utilize esta cor para ter dinheiro e riqueza e sabedoria durante todo o ano. Esta cor ajuda também a estimular a intuição.

Rosa
O rosa é o resultado da mistura do vermelho e do branco. Da mesma maneira é seu significado. Para obter felicidade no amor, pureza e beleza durante 2007, vista-se desta cor que ajuda também a afastar as energias negativas.

Vermelho
Para ter 12 meses de muita paixão, força e energia, ao menos pinte as unhas com esta cor. Isso já vai garantir um ótimo resultado.

Azul
A cor do céu e do mar traz paz de espírito e segurança. Tranqüilidade, harmonia e saúde, também são provenientes desta cor.

Verde
O verde é a cor mais harmoniosa de todas. Representa as energias da natureza, esperança, equilíbrio e recomeço. Renova as energias trazendo vida nova junto ao novo ano.

Laranja
Atrai sucesso monetário. Ajuda nas conquistas pessoais e profissionais. Se você está aguardando aquela promoção, ou mesmo está procurando um emprego, encontrou a cor certa.

Violeta
A cor violeta traz junto com o novo ano inspiração, imaginação e estabilidade. Esta cor também eleva a auto-estima e ajuda a manter o foco de um objetivo.

Da ópera ao blues

Da ópera ao blues Curitiba se prepara para sediar, em parques e teatros, a 26.ª edição da Oficina de Música

Basta dar uma olhada no quadro ao lado para se ter uma idéia da quantidade de opções musicais diárias que serão oferecidas ao público com a abertura da 26.ª edição da Oficina de Música de Curitiba.

No dia 9 de janeiro, um concerto da Camerata Antiqua de Curitiba, no Guairão, dá início à temporada musical da cidade, dividida em duas etapas: de 9 a 19 de janeiro, o destaque fica para as músicas erudita e antiga; de 20 a 29 de janeiro, irrompem a MPB, a música eletrônica (pela terceira vez na Oficina) e blues (em sua segunda edição).

O evento, que reúne anualmente cerca de 1.500 participantes, vai ocupar mais de 20 espaços culturais da capital. Além dos teatros tradicionais como o Guaíra, o auditório do Canal da Música e do Memorial de Curitiba, também serão realizadas apresentações em igrejas e parques – o projeto Música nos Parques une-se à programação da Oficina, com apresentações de grupos (selecionados por meio de um edital do Fundo Municipal da Cultura) nos parques Barigüi e Tingüi e no Bosque do Papa.

A Capela Santa Maria, depois de um longo período de restauração, está cotada para abrigar alguns concertos após o dia 16 de janeiro. “Mas, ainda não temos certeza”, diz a coordenadora artística da Oficina de Curitiba, Janete Andrade. O mesmo vale para toda a programação, que, de acordo com a assessoria de comunicação da Fundação Cultural de Curitiba, pode sofrer alterações sem aviso prévio.

Música na telona

A Oficina praticamente não cresceu em números em relação à edição de 2007: ao todo, oferece 91 cursos de instrumentos, prática de conjunto e canto e coral, e cerca de 80 espetáculos, entre concertos e recitais, em que se apresentam alunos e alguns dos principais músicos da atualidade, do Brasil e do exterior. “Serão apresentados de dois a três concertos por dia. Em termos de estrutura, não há novidade, mas as duas etapas sempre oferecem algumas surpresas”, conta Janete.

Duas delas incluem a sétima arte. No dia 15, será exibido o documentário Tocar y Luchar (2006), de Alberto Arvelo, sobre o sistema de Orquestras Juvenis da Venezuela, criado há 30 anos, que agrupa atualmente mais de 240 mil crianças e jovens do país comandado por Hugo Chávez. A apresentação será feita pela professora de violino venezuelana Susana Salas. “É um projeto periférico que cresceu de modo fascinante. Os olhos de maestros do mundo estão voltados para a Venezuela”, conta a coordenadora.

Na segunda etapa da Oficina, os amantes do blues terão acesso a uma mostra comentada de oito filmes sobre o gênero, na Cinemateca, com entrada franca. Entre eles, Feel Like Going Home, de Martin Scorsese; The Soul of a Man, de Wim Wenders; e Piano Blues, de Clint Eastwood.

“Montamos uma programação equilibrada, capaz de oferecer variedade, oportunidades únicas para quem é iniciado na música, mas também para os que simplesmente apreciam a boa música. Ao mesmo tempo, teremos peças que raramente seriam tocadas aqui. Em toda a programação, mas especialmente na Oficina de Música Erudita e Antiga, teremos a presença de gente de diferentes partes do mundo”, explica Janete.

É o caso de músicos como Yang Liu, Susana Salas, Allan Dean Scott Hartman, Jonathan Luxton e Alexander Znachonak (música erudita); e Sérgio Alvares, Gaetano Nasillo, Marília Vargas e Rosana Lanzelotte (música antiga).
A partir do dia 20 de janeiro, quando começa a etapa de MPB, passam pela cidade profissionais como o gaiteiro de foles espanhol Carlos Nunez, autor da trilha sonora de Mar Adentro, de Alejandro Almenabar, que recebeu o Oscar de melhor filme estrangeiro de 2005. O músico, que já se apresentou em salas de concerto ao lado de roqueiros como Bob Dylan, Lou Reed, Eddie Vedder (Pearl Jam) e Alice Cooper, ministra palestra, com entrada franca, no dia 26, no Colégio Estadual do Paraná. No dia 24, Arthur Nestrosvki e José Miguel Wisnik entremeam conversas e canções em uma aula-show, no Teatro da Reitoria.

Nesta etapa, destacam-se também os músicos Raul de Souza, Marco Pereira, Izabel Padovani, Ronaldo do Bandolim, Marcio Bahia e Jorge Elder (MPB); DJ Patife e Pedro D’eyrot, do grupo Bonde do Rolê (música eletrônica); André Cristóvão, Flávio Guimarães, Theo Werneck e Adriano Grineberg (blues).Serviço: 26.ª edição da Oficina de Música de Curitiba. De 9 a 29 de janeiro. Vagas remanescentes podem ser consultadas no site http://www.oficinademusica.org.br/, a partir do dia 2 de janeiro.

Agenda
Confira os destaques da programação da 1.ª Fase da Oficina de Música de Curitiba, que contempla Música Erudita e Música Antiga, de 9 a 19 de janeiro:

Dia 9 – 20 horas (Guairão) – Concerto de abertura. Com a Camerata Antiqua de Curitiba. Regência de Wagner Polistchuk e solo de Marília Vargas.

Dia 10 – 19 horas (Sesc da Esquina) – Conjunto Terra Sonora.

Dia 11 – 19 horas (Sesc da Esquina) – Seleção da obra “Mikrokosmos”, do compositor húngaro Bela Bartók. Com 24 pianistas, entre 4 a 40 anos. Direção musical de Vera Di Domenico; 20h30 (Guairinha) – Coro da Camerata Antiqua de Curitiba. Crônica com Música. Concerto cênico em homenagem a Carlo Goldoni. Regência de Wagner Polistchuk. Direção cênica de Roberto Innocente. Com Luis Melo.

Dia 12 – 19 horas (Guairinha) – Coro da Camerata Antiqua de Curitiba. Crônica com Música; 22 horas (Praça do Iguaçu – Memorial de Curitiba) – Paraná Brass. Direção de Carlos Domingues. Entrada franca.

Dia 13 – 19 horas (Sesc da Esquina) – Monsieur Choufleuri réstera chez lui le... Opereta de Jacques Offenbach; 20h30 (Canal da Música) – Música de Câmara. Com Yang Liu (violino), Hsuan Tsai (piano), Peter Apps (oboé), Cristiano Alves (clarinete), Jonathan Luxton (trompa), Francisco Formiga (fagote), Olga Kiun (piano).

Dia 14 – 19 horas (Sesc da Esquina) – Recital de piano. Direção musical de Olga Kiun.

Dia 15 – 19 horas (Sesc da Esquina) – Apresentação do documentário Tocar y Luchar, de Alberto Arvelo, sobre o sistema de Orquestras Juvenis da Venezuela; 20h30 (Canal da Música) – “Concerti da Camera”. De Antonio Vivaldi.
Dia 16 – 19 horas (Sesc da Esquina) – Voci Nuove. Canto lírico. Direção de Neyde Thomas e Rio Novello.

Dia 17 – 20h30 (Capela Santa Maria) – Música de Câmara.

Dia 18 – 21 horas (Canal da Música) – Encerramento da Banda Sinfônica. Direção musical de Dario Sotelo.

Dia 19 – 19 horas (Sesc da Esquina) – Gaiteiros de Lume. Concerto de Música Celta; 21 horas (Canal da Música) – Concerto de Encerramento com a Orquestra Sinfônica. Regência de Osvaldo Ferreira. Solo de Alexander Znachonak (violoncelo).

Se a entrada não for gratuita, os ingressos custam R$ 10 ou R$ 5 (meia) mais um quilo de alimento não perecível. Os alunos da Oficina têm entrada franca para a maior parte dos concertos.

Endereços: Canal da Música (R. Júlio Perneta , 695 – Mercês), (41) 3331-7501. Capela Santa Maria (R. Marechal Deodoro, 725). Guairão (Pça. Santos Andrade, s/n.º), (41) 3304-7982. Guairinha (R. XV de Novembro, s/n.º), (41) 3304-7982. Teatro Sesc da Esquina (R. Visconde do Rio Branco, 969), (41) 3304-2222.

Gazeta do Povo - 30/12/07

sábado, 29 de dezembro de 2007

Cinema mostra a guerra que a imprensa desdenha

Os dois últimos filmes lançados sobre a guerra no Iraque foram muito além da contabilidade macabra dos mortos em atentados com carros-bomba ou das imagens chocantes de iraquianos mutilados e mulheres desesperadas neste país árabe invadido pelos Estados Unidos, em março de 2003.

Os filmes Leões e Cordeiros (Lions for Lambs) e No Vale das Sombras (In The Valley of Elah) debruçam-se sobre a vergonha íntima e a crescente desilusão de boa parte dos americanos com uma guerra que eles começam a renegar.

Não são produções alternativas de orçamento barato. São películas interpretadas por atores do primeiro time de Hollywood, com orçamentos generosos, mas com um objetivo crítico claramente delineado da primeira à ultima cena.

Mas se trata de uma crítica que vai além da retórica pacifista. Ela procura mostrar como um número cada vez maior de norte-americanos já não consegue mais conviver com a convicção de que seu país se tornou um promotor de atrocidades e, mais do que isto, uma nação cujos dirigentes estão destruindo, material e moralmente, uma geração inteira.

Leões e Cordeiros é uma narrativa não-linear de três conversas que desnudam três realidades diferentes da guerra no Afeganistão: o diálogo entre uma jornalista e um senador norte-americano mostra a cumplicidade de ambas instituições na produção de uma ficção política sobre o desenrolar da invasão; uma perturbadora discussão entre um professor universitário e um aluno sobre o imperativo moral de fazer algo; e o derradeiro desabafo de dois jovens soldados (um negro e um hispano) sacrificados durante uma operação fracassada, organizada por burocratas militares em Washington.

É impossível sair do cinema sem a incômoda sensação de que se trata de uma guerra inútil, sem vencedores, na qual as principais vítimas são jovens que, se regressarem, terão perdido quase todos os seus ideais. No Vale das Sombras é ainda mais implacável ao desnudar o fenômeno da perda de valores e esperanças, com a agravante de que amplia a análise para os veteranos de outras aventuras bélicas norte-americanas.

O filme estrelado por Tommy Lee Jones, é baseado em fatos reais, e mostra luta de um pai, veterano do Vietnam, em esclarecer a morte de mais um filho em conseqüência da guerra no Iraque. A narrativa é pesada e lúgubre porque mostra a crescente desilusão de um americano típico com o seu exercito e a trágica constatação de que seu filho foi transformado num delinqüente torturador e viciado.

O rapaz foi morto a punhaladas por um colega de farda no auge de uma discussão fútil, depois esquartejado e queimado por outros companheiros, num crime que seus superiores tentaram ocultar, mesmo sabendo que o pai da vitima era um ex-sargento do exército que já havia perdido um filho, também militar.

O que impressiona é o fato de o cinema ter sido capaz de mostrar em 90 minutos uma realidade que a imprensa diária, jornais, rádios e televisão simplesmente não aborda. Mostrar principalmente a sensação de vergonha, da vontade de esquecer, ou de simplesmente apagar, algo que já começa a tirar o sono de muitos sobrinhos do Tio Sam.

A imprensa parece que simplesmente decidiu esquecer o Iraque e só dá noticias quando alguma bomba mata mais de 100 pessoas. A chacina diária já não dá mais manchete e os jornais perderam a sensibilidade para os horrores em curso tanto no lado iraquiano como entre as tropas invasoras.

A mídia brasileira segue o padrão da norte-americana e a guerra entrou no rol das coberturas burocráticas, com menos emoções do que o pregão da Bolsa de Valores. A imprensa tem todas as ferramentas para despertar da letargia que ela mesma provocou na opinião pública, mas perdeu para o cinema o papel de consciência crítica nesta guerra que provavelmente vai entrar para a história como uma das mais sujas dos anais militares.


REQUIÃO DESTACA COESÃO POLÍTICA DO PARANÁ

O governador Roberto Requião disse nesta quinta-feira (20) que a coesão dos políticos paranaenses foi decisiva para que o Senado aprovasse Resolução que suspende a multa que a União cobra do Paraná por conta de títulos públicos adquiridos à época da privatização do Banestado. “Dessa vez, independente de partidos políticos, estamos todos juntos”, afirmou Requião.

O governador espera que União respeite a decisão do Senado e confirme a suspensão da multa mensal de R$ 5 milhões e a devolução dos cerca de R$ 200 milhões já retidos pela Secretaria do Tesouro Nacional. A Resolução 36/2007 entra em vigor após a publicação no Diário do Senado, o que deve demorar alguns dias.

A resolução tem força de lei, obriga o governo federal a suspender a multa e determina que os estados e municípios que emitiram os títulos paguem à dívida ao Banco Itaú, que comprou o Banestado. Após a suspensão da multa, a ação que tramita no Supremo Tribunal Federal deixa de existir.

Na terça-feira, o Senado aprovou de Resolução que beneficiou o Banco do Estado de Rondônia (Beron), num caso similar ao do Paraná. Os senadores paranaenses pediram então que o projeto da Resolução 36 fosse votado pelo plenário mesmo sem ter sido aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos, presidida por Aloísio Mercadante (PT/SP).

Mercadante, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB/RR), e o vice-líder, Renato Casagrande (PSB/ES), foram os únicos senadores a votar contra a Resolução 36, aprovada nesta quarta-feira. “Estranhamente, o senador Mercadante não foi viajar, como previsto, e estava em plenário para votar contra o Paraná”, comentou Requião.

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já pedira mais de uma vez aos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) uma solução para o caso dos títulos ‘podres’ do Banestado”, lembrou o diretor-geral da Secretaria da Fazenda, Nestor Bueno. “A Resolução do Senado, sugerida pelo próprio governo federal, soluciona o entrave jurídico e resolve o problema”, acrescentou.

Bueno explicou que a Resolução 36 não fere a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Constituição Federal, pois não prevê uma operação de crédito entre União, estados e municípios. “União não vai emprestar dinheiro algum a ninguém, mas simplesmente cobrar do devedor e entregar ao credor”, disse. “Trata-se de uma operação contábil, e não de uma operação de crédito.”

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Rodovia no litoral terá sentido único durante a tarde do dia 1º

Os veranistas que precisarem retornar do litoral do Paraná na terça-feira (01) devem estar atentos à mudança de tráfego que acontece durante o período da tarde. Das 15h às 19h, a rodovia PR-407, que liga a Praia de Leste à BR-277, terá sentido único em direção à BR-277. A operação tem o objetivo de evitar congestionamentos e facilitar a viagem de quem passou a virada do ano nas praias paranaenses.

As modificações já começam a partir das 14h30 com a colocação de cones e dispositivos de informação ao longo da rodovia. A partir desse horário, é recomendado que os motoristas que estejam indo no sentido aos balneários de Pontal do Paraná utilizem a PR-508, a Alexandra-Matinhos, e a PR-412, Matinhos a Praia de Leste. A orientação vale até às 19h30.

As informações aos usuários serão divulgadas por meio de folhetos, placas de sinalização posicionadas em locais estratégicos nas rodovias BR-277 e na PR-407, além de painéis eletrônicos móveis.

A mudança do tráfego vai contar também com o suporte da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), que vão auxiliar na orientação do tráfego, além das ações habituais de caráter preventivo para impedir o excesso de velocidade e outras infrações.

TEMPORADA - A modificação do sentido da PR-407 vai voltar a acontecer nos dias 6, 13 e 20 de janeiro de 2008, no retorno do Carnaval, em 5 de fevereiro e, finalmente, no dia 10 do mesmo mês. A modificação ocorre sempre no mesmo horário: das 15h às 19h.

VELHO BATUTA


O papai Noel nasce no século III, encarnado na figura do bispo Nicolau, depois São Nicolau, só muito tempo depois, com a forcinha protestante alemã é que virou o Noel natalino. Este bondoso velhinho de vestes marrom, que deixava sacos de moedas na casa dos pobres (tal como um Robin Hood), certamente adquiriu alguma doença típica daqueles quem tem mais de 1500 anos e entrou em crise da meia idade... resolveu ficar mais jovial e mudar sua estratégia de trabalho.

As más línguas dizem que nem Papai Noel conseguiu ignorar a Revolução Industrial e aderiu definitivamente ao capitalismo.

Foi em 1931 que São Nicolau virou garoto propaganda da Coca Cola. Com o sucesso, passou a ter centenas de empregados em condições gélitas sub humanas no Polo Norte. Apesar de afirmar serem estes funcionários, duendes Umpa Lumpas, (volta e meia emprestados para a Fantástica Fábrica de Chocolates Wonka) eu particularmente desconfio de descarada exploração de trabalho infantil. Além do que, me parece estranho que a sociedade protetora dos animais ou os movimentos GLTB não tenham tomado nenhuma medida cabível contra os destratos do velho gordo aos viadinhos que percorrem o mundo inteiro carregando seu trenó.

o Bispo em seu novo afã capitalista, ganhou pela Coca Cola a cor vermelha e os traços consumistas de hoje.Noel, um bebedor de Coca Cola, mas que tem um sorriso largo e bochecas rosadas de quem é feliz com sua barriga e consigo mesmo. Tudo pra acalentar a culpa dos gordinhos de plantão. E para aqueles que não se convencem, a Coca Ligth ou a Coca Zero convencem.
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